Fevereiro Roxo HORA DE FALAR DE LÚPUS, FIBROMIALGIA, E MAL DE ALZHEIMER
Em Fevereiro, é o mês de falarmos sobre, Lúpus, Fibromialgia, e Mal de Alzheimer, que são doenças com incidências importantes na população, essas doenças são representada pela cor Roxo.
Já a cor roxa, busca enfoque nas outras três patologias, Lúpus, Fibromialgia, e Mal de Alzheimer. Lúpus é uma doença inflamatória autoimune (doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico da pessoa ataca tecidos saudáveis do próprio corpo por engano, a maioria são crônicas, e não são transmissíveis). O lúpus pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins e cérebro. Não se sabe ao certo a causa do lúpus, pois, o sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis do próprio corpo é um comportamento anormal do organismo. No entanto estudos apontam que as doenças autoimunes, incluindo o lúpus, podem ter uma combinações de fatores que geram a doença, como por exemplo, fatores hormonais, infecciosos, genéticos e ambientais. É a questão hormonal que faz com que as mulheres entre 15 e 40 anos sejam mais afetadas pela doença do que os homens. Os hormônios femininos são fatores de risco para o lúpus, por isso que a faixa etária na qual a mulher tem mais chance de apresentar a doença é a que vai da primeira menstruação até a entrada na menopausa de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia.
A segunda doença representada pela cor roxa é a fibromialgia, é uma síndrome que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Além da dor, a fibromialgia cursa com sintomas de fadiga, sono não reparador, e outros sintomas como alteração de memória e atenção, ansiedade, depressão e alterações intestinais. A fibromialgia é diagnosticada de forma clínica, ou seja, não precisam de exames para comprovar que ela está presente.
A terceira patologia representada pela cor roxa, é o Mal de Alzheimer, que é um transtorno neurodegenerativo, progressivo e fatal, que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória. A doença se instala quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.
O Alzheimer costuma avançar para vários estágios de forma lenta, e não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. O quadro clínico costuma ser dividido em quatro fases, sendo a forma inicial, as alterações na memória, na personalidade, e nas habilidades visuais e espaciais. No estágio dois, considerada a forma moderada do Alzheimer, o paciente tem dificuldade para falar, realizar tarefas simples, e coordenar movimentos. Também tem agitação e insônia.
Na fase três, considerada a forma grave da doença, o paciente com Alzheimer, tem resistência a execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldades para comer, e deficiência motora progressiva. No último estágio da doença, considerada terminal, o paciente tem restrição ao leito, mutismo, dor á deglutição, e infecções intercorrentes. A doença de Alzheimer não possui ainda uma forma de prevenção, portanto, os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social, com bons hábitos pode retardar ou inibir a manifestação da doença.
Fonte: Assessoria de Marketing, com informações obtidas em: Ministério da Saúde.